a luz da lua
é a luz do sol
refletida em cinza superficie.
e ela,
ela,
o meu amor, que tanto chora, que vive na lua,
que chora no mar materno este vida água ondas peixes mar-bravia nervos e psique,
ela porá os seus pés no chão?
se não, saturno a fará pô-los pólis saturnálias
grécia azul.
a poesia é um devir da realidade
entre ser e não ser e ser só,
sobretudo.
a poesia é atemporal
e e eu só poderia
escreve-la e perdê-la em seu ideal
primordial
no peito, no coração.
domingo, 24 de maio de 2009
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